segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Parceria com o Banco de Alimentos de Guaíba

Desde o ano de 2008 no 3° Seminário Técnico em Celulose e Papel a associação ATCP-RS firmou uma parceria com o Banco de Alimentos de Guaíba. Durante a semana do evento o preço simbólico da entrada era a doação de 1 Kg de alimento não perecível. Os alimentos arrecadados durante o seminário foram doado ao Banco de alimentos. O tema deste seminário foi "Conhecimento e Solidariedade".

Na foto Ricardo e Catarina (ATCP-RS) entregando os alimentos arrecadados durante a semana do Seminário.

sábado, 19 de setembro de 2009

IV Seminário Técnico em Celulose e Papel

De 14 a 18 de Setembro aconteceu no Auditório do Centro Tecnológico Aldo Sani (Fibria) o IV Seminário Técnico em Celulose e Papel. Com o Tema: " Conhecimento e Solidariedade" foi arrecadado todas as noites alimentos não perecíveis e doado ao Banco de Alimentos de Guaíba, parceria firmada desde 2008.


Com palestras de empresas da região o seminário novamente foi um sucesso na sua 4ª edição. O curso Técnico em Celulose e Papel completou 30 anos e uma linda homenagem foi realizada pelos alunos de 2º ano na última noite (18/09). Neste dia estavam presentes professores do curso, a direção do Instituto Gomes Jardim, as turmas de 1º e 2º ano, a ATCP-RS, alunos do curso de Eletrônica da Escola Augusto Meyer e as empresas apoiadoras do evento.


Nosso agradecimento ao Instituto Gomes Jardim, Fibria, a Thyssenkrupp Elevadores, a Santher, Grupo Sulfato, Kimberly-Clark Brasil, Prof. Marilice Rorigues, Air Products, Minipa, BANRISUL, Agência Focco, Banco de Alimentos de Guaíba e aos professores do Técnico em Celulose e Papel.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ARACRUZ Guaíba pode ser vendida por 1,5 bilhão pela Fibria

A Aracruz recebeu uma proposta de interesse pela aquisição da unidade da empresa em Guaíba (RS). Recentemente, a Aracruz foi incorporada pela Votorantim Celulose e Papel (VCP) para formar a Fibria, maior fabricante de celulose branqueada de eucalipto do mundo. As manifestações de interesse serão analisadas pela equipe administrativa da Aracruz, levando em consideração a conveniência e a oportunidade de negociar da melhor maneira possível a unidade. O negócio pode chegar a US$ 1,5 bilhão. As propostas foram recebidas pelos controladores do grupo Votorantim. A oferta teria partido de investidores chilenos do setor de papel e celulose. Fabricantes asiáticos também teriam interesse na compra da fábrica. A Suzano Papel e Celulose descartou seu interesse.

A Fibria confirmou o recebimento de "manifestações de interesse" pela aquisição da unidade. A companhia acrescentou que avalia a "conveniência e a oportunidade de entabular negociações com vistas a uma possível alienação" da fábrica.
A intenção inicial dos acionistas da Fibria não era vender a unidade. Embora a empresa tenha nascido com uma pesada dívida, o passivo foi renegociado em janeiro com um grupo de bancos credores por nove anos. Mas a oferta recebida pelo ativo foi "alta e atraente" o suficiente para que se estudasse a proposta.

A unidade de Guaíba tem capacidade nominal de 450 mil toneladas anuais de celulose e parte desse volume é destinado à produção de 60 mil toneladas anuais de papéia para imprimir e escrever. A fábrica de Guaíba, que pertencia à Aracruz desde 2003, estava sendo ampliada desde a metade do ano passado quando a crise de um atrás fez o dólar disparar, e a fabricante de celulose foi pega em cheio em operações alavancadas com derivativos. O plano de investimento era elevar a capacidade de produção das atuais 450 mil toneladas de celulose para 1,8 milhão de toneladas por ano.

A dívida da Fibria era de R$ 13,4 bilhões nos últimos 12 meses encerrados em junho diante de uma geração de caixa em torno de R$ 1,8 bilhão.

Fonte: Com informações do Valor Econômico - Adaptado por Celulose Online

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

IV Seminário Técnico de Celulose e Papel em Guaíba




ATCP-RS
Associação dos Técnicos em Celulose e Papel



Tema: “Conhecimento e Solidariedade”

CRONOGRAMA DO EVENTO:

Segunda-feira 14/09
19h00min - Abertura oficial do Seminário com a presença de autoridades municipais, do Instituto Gomes Jardim e Fibria.
20h00min – Empresa Fibria
Palestrante – Luis Carlos – Engenheiro de Segurança.

21h00min - Empresa Thyssenkrupp
Palestrante: Renato W. de Melo (Eng. da Divisão da Qualidade)


Terça-feira 15/09
Palestras técnicas
19h00min – Empresa Santher
Palestrante: Maria Clair Sanfelice.

Quarta-feira 16/09
Palestra técnicas.
19h00min – Grupo Sulfato
Palestrante: Cíntia Silva.
20h30min – Empresa Kimberly Clark
Palestrante: Luciana Souza

Quinta-feira 17/09
Palestra Técnica: ATCP-RS
19h00min – Novas possibilidades com o Pré-sal
Palestrante: Marilice – SENAI ESTEIO
21h00min – Empresa: Air Products
Palestra: Gases Industriais.

Sexta-feira 18/09
Palestra Técnica.
19h00min – Instrumentos de Medição Elétrica, utilização com segurança baseado nas normas prevista na NR10 (IEC61010).
Palestrante: Antonio Ricardo.
20h30min – Homenagem ao Curso Técnico de Celulose e Papel 30 anos –
Com a presença de professores e ex-professores convidados.

Local do Seminário: Auditório do Centro Tecnológico Aldo Sani – na empresa Fibria (antiga ARACRUZ)
Endereço: Rua São Geraldo 1800, Guaíba-RS.
Horário: das 19h00min as 22h00min
Entrada: 1 kg de alimento não perecível em favor do banco de alimentos de Guaíba. Comunicar na portaria da Fibria o nome da empresa convidada.

Apoio:


Instituto Estadual de Educação Gomes Jardim
Fibria
ATCP-RS
Prefeitura Municipal de Guaíba
Air Products
Banrisul
Kimberly-Clark Brasil
Santher
Grupo Sulfato
Instrutec Ltda
Banco de Alimentos
SENAI
Thyssenkrupp Elevadores

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Fibria deve retomar projeto em Guaíba em 2011

Resultado da incorporação da Aracruz pela Votorantim Celulose e Papel (VCP), a Fibria - apresentada como a maior fabricante de celulose de mercado do mundo - nasce com receita líquida estimada em R$ 6 bilhões e capacidade de produção de 5,8 milhões de toneladas.
Quanto aos dois projetos de instalar fábricas no Rio Grande do Sul, anunciados pela Aracruz e pela VCP, a formação da nova empresa aparentemente não muda o cenário desenhado no começo deste ano, quando ambas as companhias pisaram no freio devido à queda mundial do preço da celulose, à contração da demanda e ao endividamento com a repentina desvalorização do real em relação ao dólar.
A duplicação da unidade da Aracruz em Guaíba é o projeto número 1 da lista de investimentos da Fibria. Segundo a companhia, já foram investidos US$ 650 milhões no projeto. A paralisação e a retomada do projeto em 2011 foram negociadas com credores e fornecedores e que, apesar de o preço da celulose ter ganhado cerca de US$ 100 desde o auge da crise internacional, não há no momento razões para antecipar o desengavemento da fábrica. Da mesma forma, outro projeto no Estado, o Losango, da VCP, é reafirmado pela Fibria, mas sem data para começar a sair do papel. Somados, os dois representariam quase US$ 4 bilhões.
A direção da empresa informou que os projetos de expansão já anunciados deverão ser implementados, dependendo das condições do mercado, expandindo sua capacidade produtiva em até 6,7 milhões de toneladas de celulose, o que resultaria em outros 9 mil postos de trabalho. A Fibria será comandada por Carlos Aguiar, antigo presidente da Aracruz. O conselho de administração vai ser presidido por José Luciano Penido, até então presidente da VCP.
Com áreas de plantio no Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, a Fibria tem base florestal total de 1,3 milhão de hectares, dos quais 461 mil hectares destinados à preservação permanente. No Estado, a companhia conta com 335 mil hectares de florestas, sendo 179 mil hectares plantados e 139 mil preservados.
Em um primeiro momento, o controle da empresa está nas mãos do BNDESPar, com 34,9% de participação que, no entanto, deverá ser reduzida nos próximos anos. O grupo Votorantim tem 29,3%, e 35,8% das ações são negociadas no mercado.

Fonte: Jornal Zero Hora - Adaptado por Celulose Online

quarta-feira, 2 de setembro de 2009


O nome Fibria - nova companhia que surgiu através da incorporação da Aracruz pela VCP, lançada ao mercado na manhã desta terça-feira (01/09/2009) - remete à palavra “fibra”, que está na essência do negócio da empresa. A fibra de celulose é extraída da madeira originada de plantios renováveis e é também um predicado comum às histórias das duas empresas de origem (VCP e Aracruz). A identidade visual incorpora elementos naturalmente presentes nas atividades da empresa. O verde vem da clorofila, elemento essencial à vida das plantas, e se encontra nas florestas de eucalipto, na bandeira brasileira, na origem da empresa. O cinza e o laranja aparecem como cores secundárias: o cinza com a neutralidade que enaltece os outros tons, e o laranja que representa a luz do sol, a energia vital.

Fonte: Celulose Online

VCP e Aracruz formam gigante da celulose

01/09/2009 – Foi apresentada oficialmente na manhã desta terça-feira (01), em São Paulo, a nova empresa resultante da incorporação da Aracruz pela VCP: Fibria. Trata-se de uma empresa que já nasce grande - como líder global no mercado de celulose - com receita líquida anual por volta dos R$ 6 bilhões e com 15 mil profissionais contratados nas sete fábricas, além da capacidade de produção de mais de 6 milhões de toneladas anuais de celulose e papel. A Fibria tem participação de 34,9% do BNDESpar e 29,3% do Grupo Votorantim, e 35,8% das ações no mercado. Está sendo considerada uma das mais importantes transações de gênero realizada no País e pode colocar o Brasil como referência na produção e exportação de celulose proveniente de plantios florestais renováveis.

O início da operação de aquisição começou em janeiro deste ano e concluída no dia 26 de agosto, após Assembléias Gerais Extraordinárias que aprovaram a incorporação. Com áreas de plantio nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, a Fibria tem uma base florestal ampla e diversificada que garante auto-suficiência de matéria-prima para a operação. A área florestal total da empresa é de 1,3 milhão de hectares, dos quais 461 mil hectares destinados a preservação permanente.

A base florestal da Fibria conta com cerca de 120 mil hectares de plantios renováveis de participantes do programa de fomento florestal – uma importante fonte alternativa de madeira para a empresa e de diversificação de renda e do uso da terra para o produtor rural que responde por milhares de empregos no campo, compartilhando riqueza e gerando desenvolvimento local.

Direção
Foi também anunciado na manhã desta terça o presidente da Fibria que fica a cargo de Carlos Aguiar.

Segundo os dirigentes da nova companhia, projetos de expansão já anunciados deverão ser implementados, dependendo das condições de mercado, expandindo sua capacidade produtiva em até 6,7 milhões de toneladas de celulose adicionais e criando cerca de 9 mil novos empregos diretos.

Fonte: Celulose Online